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2011/04/30

Vangelis



Vangelis
Mais algum material todos em formato Lp 33 rpm


"L´Apocalypse Des Animaux" 1973


"la Fiesta Salvage" 1976

(titulo original é "La Fête Sauvage")


"Spiral" 1977


"Ignacio" 1977


"Beaubourg" 1978


"The Best Of" 1979


"Visions Of Future" 1979


"See You Later" 1980


"Chariots Of Fire" 1981


"Antarctica" 1983


"Soil Festivities" 1984


"Mask" 1985


"Themes" 1989


"Page Of Life" 1991

( com Jon Anderson dos Yes)

Mais Alta Voltagem



"Highway To Hell"
Formato: Lp 33 rpm / Ano: 1979

No momento mais alto da sua carreira, este é um álbum que excedeu todas e quaisquer expectativas para crítica da especialidade e o publico em geral.

( A capa da edição Australiana )



"Back In Black"
Formato: Lp 33 rpm / Ano: 1980

O regresso em grande depois do falecimento do carismático vocalista Bon Scott, este é um álbum dedicado a ele e o primeiro com Brian Johnson.



"For Those About To Rock"
Formato: Lp 33 rpm / Ano: 1981


"Who Made Who"
Formato: Lp 33 rpm / Ano: 1986

Uma excelente banda sonora compilada para o filme "Maximum Overdrive" de Stephen King.


Twisted Pictures

Na sequência de anteriores posts dedicados aos Twisted Sister, ficam mais alguns posts de Pictures Disks com a particularidade de se puder encontrar autênticas pérolas (raridades).


"Twist Of The Wrist"
Formato: Picture Disk Lp 33 rpm / Ano:1984

Chealsea Record, Chealsea Road 192 Sunset Street, Wi, London

Gravado ao vivo em 1984 em Rochester no War Memorial Concert

O setlist foi este:

1 - Stay Hungry
2 - The Kids Are Back
3 - Under The Blade
4 - The Beast
5 - Were Gonna Make It
6 - Shoot 'Em Down
7 - You Can't Stop Rock & Roll
8 - Burn In Hell
9 - We're Not Gonna Take It
10 - I Wanna Rock
11 - SMF


"The Kids Are Back"
Formato: Picture Disk Single 10" em 45 rpm / Ano: 1983


"Leader Of The Pack"
Formato: Picture Disk 10" em 45 rpm / Ano: 1985

Um Taxi a furar pneus


Taxi "Sing Sing Club"
Formato: Maxi Single 45 rpm / Ano: 1983

Na sequência de um Lp pouco conseguido ("Salutz"), este Maxi confirmaria a falta de ar desta banda que um ano antes conseguira vendas superiores a 15000 unidades com o mega sucesso "Cairo".

Cantando o Fado


José Cid "Fado de Sempre"
Formato: Lp 33 rpm / Ano: 1987

Que José Cid sempre teve a capacidade de surpreender quer fosse pela positiva ou pelo lado negativo já não era novidade, agora, quem diria que o mesmo tinha (tem) jeito para o fado?!

"Fado de Sempre" é um daqueles Lps que adquiri vai uns anos de uma maneira altamente desconfiada, talvez por puro coleccionismo, com a audição do mesmo posso de facto aconselhar a todos aqueles que de alguma maneira gostam de descobrir algo mais para além da cabana, do macaco, ou da viagem a Marte.

2011/04/25

Memórias da Casa da Musica

PATRICIA BARBER
MEMÓRIAS DA CASA DA MÚSICA

Coliseu do Porto/Coliseu dos Recreios e Casa da Música/Centro Cultural de Belém: o que

é que têm em comum? Pelos menos a realização de espectáculos, em lugares históricos das cidades. Quanto aos novos espaços, excluindo os concertos que por lá se efectuam, o esplêndido edifício construído na Cidade Invicta, ao contrário do mono de betão revestido de pedra, que decepou um dos nobres jardins de Lisboa, em nada briga com a paisagem urbanística da zona da Boavista. Nessa Casa, Barber, cantora e pianista, em fase adiantada de «The Storyteller» – álbum a editar no corrente ano – compartilhou o palco com Eric Montzka (bateria), Larry Kohut (contrabaixo) e Neal Alger (guitarra).

Trajada de negro, seis minutos após a hora marcada, iniciou a actuação com dois instrumentais, entre os quais «Parts Parallels», sobressaindo a ousadia, sofisticação, elegância e a classe dos arranjos na forma como aborda os temas interpretados ao vivo. As suas intervenções a solo não pecam por excesso ou exaustão, evitando, assim, o apelo ao sentimentalismo e a incidência dos holofotes sobre si. Também não exerce controlo obsessivo sobre os instrumentistas, concedendo liberdade para brilharem.

A forma despreocupada e descontraída como canta afinada e despida de vedetismo, não só constitui uma agradável fuga à monotonia inerente às actuações de solistas quotidianos, como reduz à insignificância as individualidades presentes na assistência.

«The Moon», incluso em dois álbuns com diferentes roupagens, foi iniciado com demarcação do contrabaixo, onde Patricia explorou o esticamento das cordas do piano, martelando simultaneamente as teclas para conferir uma original proposta narrativa, levando uma admiradora a soltar um audível “lindo”.

Sem o público dar conta, o fim aproxima-se num percurso trilhado por nove motivos musicais, transversais aos álbuns «A Distortion of Love» (1992), «Verse» (2002), «Mythologies» (2006) e «The Cole Porter Mix» (2008). Foi mais um curto concerto de Patricia Barber, que sem deslumbrar, não comprometeu a profunda simplicidade de génio na composição. Durante os 72 m de actuação, usou o subtil e natural instrumento vocal em 20% do tempo, agradando ao público que, povoou metade da lotação da Sala Suggia, na portuense “sede” da música.

Blá-blá-blá: …………..Ghost4u

Bonecos: ……………..Maxmix