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2012/03/13

2012/03/11

"Never Mind the Bollocks" de volta às agulhas

Este é um anúncio de peso. “Never Mind the Bollocks, Here’s the Sex Pistols”, um dos discos mais importantes do rock ganhará uma reedição especial após 35 anos do seu primeiro lançamento e estará de volta às agulhas.

Em contrato assinado com uma das maiores gravadoras do mundo, a Universal Music Catalogue UK, que faz parte da Universal Music, promete o início das vendas para o final de 2012.

“Never Mind the Bollocks” é um álbum essencial. Sonho de colecionadores e amantes do rock como eu, a notícia agradou muito e promete ser um marco na história da música.

Segundo Karen Simmonds, diretora-geral da Universal Music Catalogue UK, reavaliar as músicas da banda era sonho de todo amante da música. O vocalista da banda, Johnny Rotten, mostrou-se animado com o projeto. “A música pode ser ótima. Os Sex Pistols são os melhores”, afirmou.

“Never Mind the Bollocks” foi o primeiro e último álbum de estúdio do Sex Pistols e ficou conhecido por provocar, ideologicamente, todo o sistema britânico. Polêmicos, eles incomodavam, devido ao título do disco e ao conteúdo das canções. Por trás de suas táticas de choque e negativismo havia uma crítica social cuidadosamente pensada para gerar altíssimo impacto. O álbum articulava com perfeição a frustração, raiva e insatisfação da classe trabalhadora inglesa com o establishment. Mesmo com o sucesso, dois anos depois o grupo se desfez – após a saída de Rotten – devido a problemas de relacionamento. No mesmo ano, o baixista Sid Vicious morreu de overdose e confirmou o fim da banda.

Músicas como “Holidays In The Sun”, “Submission”, “Anarchy in the U.K.” e “E.M.I.” – uma crítica violenta sobre a primeira gravadora da banda, a EMI – deixavam bem claro o poder da indignação dos jovens Johnny Rotten, Steve Jones, Paul Cook e Sid Vicious.

O Sex Pistols durou como banda por volta de dois anos, tempo suficiente para que eles mudassem radicalmente a cara da música. Com suas letras cruas, niilistas e violentas performances ao vivo, a banda revolucionou o Rock and Roll, sendo uma das principais influências do punk rock.

FAIXAS:

“Holidays In The Sun” – 3:22
“Bodies” – 3:03
“No Feelings” – 2:51
“Liar” – 2:41
“God Save the Queen” – 3:20
“Problems” – 4:11
“Seventeen” – 2:02
“Anarchy in the U.K.” – 3:32
“Submission” – 4:12
“Pretty Vacant” – 3:18
“New York” – 3:07
“E.M.I.” – 3:10



2012/03/04

Phoenix



Phoenix "Carlinhos - O Maior"
Formato: Single 45rpm / Ano: 1984

Banda de rock nacional com um som a roçar o Hard Rock praticado por cá.
Trata-se de um single algo procurado pelos coleccionadores de rock nacional.



Hoje Há Rock


Semáforo "Hoje há Rock no liceu"
Formato: Single 45rpm / Ano: 1982

Banda da Amadora , com formação no ano de 1979 , começaram por se chamar FM mas logo alteraram o nome para Semáforo. A letra era de Manuel neto que é actualmente o vocalista da banda Dr.Salazar, a musica de Carlos Santos que pertenceu aos saudosos Doutores & Engenheiros.


Bico D´Obra


Bico D´Obra "Portugal os fora da lei"
Formato: Single 45rpm / Ano: 1982

Um tema bem actual a fazer juz á situação do pais, o qual 30 anos depois parece não ter havido alterações.



Os Ekos


"Esquece"
Formato: Ep 45rpm / Ano: 1965


"I Saw That Girl" 
Formato: Ep 45rpm / Ano: 1967


"Sol e Paz"
Formato: Ep 45rpm / Ano: 1970


Bio:

Formados em 1963, em Lisboa, Os Ekos são uma das referências mais importantes daquilo que ficou conhecido como o “yé yé”. Na origem d’ Os Ekos esteve o vocalista Edmundo Falé, vindo dos Baby Twisters, outro grupo lisboeta, e as suas origens estavam na zona de Campo de Ourique. A formação inicial incluía , ainda, Mário Guia (bateria), António Joaquim Vieira (baixo), Joca Santos (guitarra ritmo) e João Camilo Júnior (guitarra solo). Em 1964 conhecem o cantor dos britânicos Shadows, em Albufeira. Cliff Richard (que ainda hoje mantém residência no Algarve e se encontra ligado ao negócio dos vinhos dessa região) torna-se amigo dos membros do grupo. Como Os Ekos gostavam muito dos temas de Cliff e os Shadows contrataram um segundo vocalista, Zé Luís, que cantava todas as canções da banda inglesa, que o público pedia nos seus espectáculos. Edmundo Falé abandona Os Ekos, ainda em 1964, e junta-se ao Conjunto Mistério, outra famosa banda da época, que estaria na origem do Quarteto 1111. Em 1965 editam o seu primeiro EP, após conseguirem contrato discográfico com a etiqueta Alvorada, que contém o tema “Esquece”, uma versão de “Hold On” de P. J. Proby. O disco ainda continha os temas originais “Os Tristes Olhos”, “Lamento Aos Céus” e “Ilusão”. Nos espectáculos, ao vivo, prara além de tocarem alguns originais, Os Ekos faziam versões dos Rolling Stones, Beatles ou Animals e tornaram-se muito famosos por isso mesmo. Um novo EP, que incluía os temas “Diz Que Me Amas”, “O nosso Amor Terminou”, “Hoje, Amanhã E Sempre” e “Mentira” é lançado em 1965. Em 1966 sai novo EP , desta feita com temas totalmente originais da banda: “Só”, “Oh! Isabel”, “Vou Ficar Sem Ti” e “À Espera Da Nossa Vez”. Em 1966 a banda sofre remodelação de elementos devido ao serviço militar obrigatório relacionado com a guerra colonial e apenas restam, da formação original, Mário Guia e João Júnior. Para os lugares dos restantes elementos entram Zé Nabo, Luís Paulino e Tony Costa. Este último fica encarregado das teclas e a banda sofre, também, uma evolução no seu estilo musical enveredando por temas originais cantados em inglês e uma sonoridade mais “beat”. Em 1966 é editado um novo EP com 4 temas , entre os quais “Secret Love” e “Baby On My Mind”. Em 1967 editam outro EP com os temas “I Saw That Girl”, “A Place In Your Heart”, “Nova Geração” e “We’re Gonna Be Free”. Após terem aceite acompanhar Magdalena Pinto Basto, uma nova estrela da sua editora, nas gravações do EP de estreia da cantora, João Júnior decide ir viver para Angola e apenas Mário Guia ficou como elemento da formação original, tendo decido terminar com a banda. Pouco depois tornar-se-ia empresário dos Objectivo, uma das bandas mais importantes do cenário Rock português. No início dos anos 70, alguns elementos de Os Ekos resolveram reformar a banda e incluir nela uma secção de metais, à maneira de bandas como os Chicago ou os Blood Sweat And Tears. Mário Guia não aceitou participar nesta nova aventura. A banda é , agora, constituída por Joca Santos, António Vieira, Zé Luís, Carlos Teixeira e Franklin Simões. Em 1970 gravam o último EP do grupo, o qual inclui os temas “Sol E Paz”, “Ardentemente”, “Habitat 736” e “Verdade”. Mário Guia ainda estaria ligado à música por muitos anos , já que foi ele o homem que abriu o Rock Rendez Vous, durante muito tempo a sala mais importante do circuito Rock nacional.