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2012/10/30

Seps

 Dois primeiros Lp´s em nome próprio, em 1985 já havia surgido "Bestial Devastation" um registo em formato Split Lp com os também brasileiros Overdose.

Mais tarde seria lançada uma edição de "Bestial Devastatiom" com "Morbid Visions".

"Morbid Visions" 
Formato: Lp 33rpm / Ano: 1986

"Schizophrenia"
Formato: Lp 33rpm / Ano: 1990 (originalmente lançada a 1ª versão em 1987)

Nota: Reedição do Lp "Schizophrenia" com a faixa extra de "Troops od Doom"

2012/10/28

Discos para venda

Boa tarde para venda

FIREBALLET - NIGHT ON THE BALD MOUNTAIN  - 1975 (PROG ROCK) 8.50
HAPPY THE MAN - 1977 (PROG ROCK) 8.50
KATE BUSH - NEVER FOR EVER - 5.00
MARIA MCKEE - S/T - 3.50
GILLIAN - TOOLBOX - 6.00
GIRLSCHOOL - SCREAMING BLUE MURDER - 6.00
STATUS QUO - QUO - 4.00
CUTTY SARK - HEROES (METAL ANOS 80) - 6.00
PIL - ALBUM - 6.00
LOU REED - CONEY ISLAND BABY - 3.00
TOM PETTY - INTO THE GREAT WIDE OPEN - 4.00
URIAH HEEP - SWEET FREEDOM - 4.00
SINEAD O CONNOR - THE LION AND THE COBRA - 7.50
PAT BENATAR - LIVE FROM EARTH - 4.00
MIRIAM MAKEBA - PATA PATA - 5.00
PROCOL HARUM - LIVE  - 5.00
EXITOS DA MUSICA PORTUGUESA DOS ULTMOS 35 ANOS (EKOS, ROCK E VARIUS, AMALIA ETC) - 8.00
MAHAVISHNU ORCHESTRA - BIRDS OF FIRE - 6.00
DIANA ROSS - DIANA - 2.00
JOSÉ CID - GRANDES EXITOS (2 DISCOS DUPLOS) - 4.00
SUPER TRINTA EXITOS DA MUSICA PT (DUPLO) - 2.00
WATERBOYS - BEST OF 81-90 - 4.00
METAL KILLERS II (VÁRIOS METAL) - 4.00

Portes até 2 discos 2.98
Duvidas sobre o estado do discos podem e devem ser colocadas.


Audioslave

Nasceram em 2001, são um super grupo, bandas como Rage Against The Machine e Soundgarden não podem deixar de estar associadas a eles, são os Audioslave.

Com a saída de Zack de la Rocha dos RATM, os restantes membros tendem a manter a actividade e resolvem formar os Audioslave, depois de várias tentativas para encontrar um vocalista seguem a recomendação do guru Rick Rubin ( Produtor discográfico ) e acabam por convidar Chris Cornell (Soundgarden), o resultado são 3 bons álbuns lançados cheios de criatividade, agressividade e melodias bem ao jeito do vocalista e da sua pretensão.


Audioslave "Audioslave" 
Formato: Lp 33rpm / Ano: 2002

Formação:
Cris Cornell - vocalista
Tim Commerford - baixo
Brad Wilk - bateria
Tom Morello - guitarra


Overkill

Estávamos em 1980 mais precisamente em New Jersey (USA) quando surge um dos monstros do Thrash Metal mundial, com um dos logos mais reconhecidos no meio metálico mundial, eles são os Overkill (aka Over Kill ), uma banda que mantém uma invejável vitalidade até hoje.


Muitos e bons membros tem passado pela banda, mas falemos de um registo que de alguma maneira mudou a face do Thrash Metal, e que pelo menos a mim chegou como um torpedo supersónico entrando em casa sem pedir licença, falo do álbum "Feel the Fire", os criadores deste registo foram 

Bobby "Blitz" Ellsworth vocalista
Rat Skates Bateria
Bobby Gustafson Guitarra
D.D.Verni Baixo 

Desta formação permanecem fiéis Bobby "Blitz" e D.D.Verny até hoje, no entanto os Overkill nascem de uma ideia de D.D.Verny e Rat Skates, vendo em Bobby dos então punks Lubricunts o frontmen com as caracteristicas certas para ocupar o espaço de vocalista.
Curiosidade a passagem de Dan Spitz que em pouco tempo abandonaria a banda para se juntar aos Anthrax.

Duas demos e um Ep (Overkill) fazem com que a banda seja chamada a gravar o seu primeiro longa duração sob a etiqueta Megaforce, 


Feel The Fire 
Formato: Lp 33rpm / Ano: 1985

Sentir o fogo esse era o apelo, e ao que parece chegou bem longe, faixas como "Rotten to the Core", "Hammerhead", "Feel the Fire" ou "Overkill" acabam por deixar marca e logo se tornam hinos no meio.
Este é um Lp que desde o seu inicio marca posição pela agressividade mas não deixando fugir uma parte melódica bem patente nos riffs de Bobby Gustafson e nos seus solos,já Blitz talvez seja um dos vocalistas mais carismáticos e reconhecíveis do Metal, aqui neste álbum mostra algumas influências nomeadamente Bruce Dickinson (Iron Maiden) e Tom Arraya (Slayer).

Este álbum estendeu de alguma maneira os "standards" do Thrash Metal elevando o mesmo para outros patamares mais ambiciosos.

Mais sobre este registo ? Então convido a ouvir o mesmo.

2012/10/14

1500

E assim chegamos aos 1500 amigos no Facebook, mas a onda parece querer transformar-se num tsunami.

Os amigos do Vinil são enormes, o meu obrigado.

Entra e participa






2012/10/07

Maria Mendes

MARIA MENDES

Podia marcar presença simultânea em dois lugares? Na verdade, o dom de ubiquidade não é o meu forte… Mas tentando responder objectivamente, assevero não e sim. Não, porque Lisboa acolheu em salas distintas a cantora brasilense Mônica Salmaso e a portuguesa Maria Mendes. Sim, porquanto derivado ao atraso do espectáculo, testemunhei a inauguração de um novo espaço de móveis e decoração ao lado do Teatro A Barraca, onde foi servido vinho tinto de cor intensa e sabor persistente, acompanhado por Pão de Mafra e serrania de Queijo da Ilha.

Ante duas vozes femininas que pretendia ouvir in loco, prescindi de Salmoso sem laivos de xenofobia. Porém, por ter optado pela cantora natural de Vila Nova de Gaia e por esbarrar no presente tempo de turbulência económica e na andante e pré-formatada trapalhada política conjuntural e estrutural, poderão supor que o motivo da opção baseia-se em ideologias nacionalistas ou patriotistas… Na verdade, nunca me revi nesses chavões doutrinários; unicamente, tal como observei Cristina Branco e Jacinta, limito-me a acompanhar os primeiros passos no nosso país da nova coqueluche do jazz do velho continente com o maior número de prémios conquistados internacionalmente.

O lamiré do espectáculo é dado por Karel Boehlee, pianista holandês. Maria surge em palco de vestido abonatório das suas garbosas curvas físicas, em tons castanhos e verde-azeitona, fair pendant com o calçado de salto alto repleto de brilhantes. Pegando no microfone, deparou-se com a intempérie técnica do aparelho inventado por Hughes, estar off por falta de carregamento da bateria. Acontece que sorrindo e sem manifestar nervosidade, continuou cantando até lhe fornecerem outro microfone, revelando maturidade para ultrapassar os episódios complicados que, por vezes, o palco reserva.
No tema inicial, «Olha Só no Meu Olhar», concede forte prova de capacidade vocal em percorrer as notas do pentagrama musical, quer elevadas quer baixas, sem dificuldade e isenta de desafinação, acompanhando as notas da finalização da composição, provenientes da espontânea técnica e sensibilidade de Nélson Cascais no domínio do contrabaixo que, em «Água de Beber» (tema a incluir no próximo álbum), desenvolvia os rendilhados da melodia com simultânea marcação de ritmo, não faltando o acompanhamento do público com o estalar dos dedos.

Apesar de interpretar uma mão-cheia de temas em inglês – destaco «So Many Stars», visto que os músicos ao ficarem sozinhos no palco, ao invés de enveredarem por solos exibicionistas da capacidade de execução do piano, contrabaixo e bateria (André Souza Machado), abdicaram do papel de estrelas para conservar a realização do fraseado de cada instrumento – manteve sempre elos de ligação com a língua portuguesa, seja no português falado na nossa nação seja no português brasílico, porque “gosto da música e da poesia brasileira por ter poemas fabulosos e por ter familiares brasileiros”, assume a cantora. Assim, entoou «Começar de Novo» (clássico de Ivan Lins) e «Chorinho Pra Ele» (Harmando Pascoal). Sobre «Saia Preta» – original que consolidou o entusiasmo da assistência na primeira noite chuvosa de Outono – explicou que “após um concerto de Caetano Veloso que serviu de inspiração”, escreveu “a letra durante a viagem de táxi a caminho de casa no Rio de Janeiro”.

«Somewhere Over the Rainbow» foi o desfecho da actuação segura de Maria Mendes na apresentação do seu álbum de estreia «Along the Road», gravado na Holanda e Alemanha, misturado no continente africano e editado pela nova iorquina Dot Time Records. No êncore, optou por repetir o tema de abertura do concerto, marcado pela falha registada no microfone.

Dona de voz sui generis, recomendo aos leitores brasileiros que acorram, no dia 10 de Outubro, em terras cariocas, ao Teatro Glauce Rocha. Ela bem merece!

Blá-blá-blà: Ghost4u
Tiro ao boneco e Penetra habitual: *©OsMi©_KeY§*_®
2012-IX-27
 
Nota: As fotos usadas foram tiradas com tlm ( as pretendidas não chegaram a tempo) pelo que desde já pedimos desculpa pela qualidade apresentada tanto à artista e aos nossos leitores.
Pedimos também desculpa pelo atraso.