Discos de Vinil - Vinyl Records - Disques Vinyles - Vinyl Schallplatten - Discos de Vinilo - Виниловые пластинки - 黑膠唱片 - Vinyl Monumentis



CHECK THE VINYL CULT NEW PLACE

»»»»» HERE «««««

VISITEM O NOVO ESPAÇO DO CULTO DO VINIL





2012/12/30

2013

Trabalho e Saúde pois é preciso muita força para aguentar o que por ai vêm.


2012/12/24

Boas Festas

BOAS FESTAS AMIGOS E FAMILIA DO VINIL



QUE O NOVO ANO VOS TRAGA ACIMA DE TUDO MUITA SAÚDE E TRABALHO, QUE SEJA POSSIVEL O MANTER E QUE QUEM PASSA POR DIFICULDADES CONSIGA DE ALGUMA MANEIRA ARRANJAR SOLUÇÃO PARA ULTRAPASSAR.

TUDO DE BOM

Culto do Vinil

2012/12/13

Barclay James Harvest Returns

Ecosmusicais apresenta: 


Barclay James Harvest featuring Les Holroyd

Aula Magna, dia 18 de Maio de 2013 – 21h30


 Os Barclay James Harvest, de novo em tour, regressam à Aula
Magna, para voltarem a entusiasmar os seus inúmeros fans e
repetir o enorme sucesso de 2010.

Os Barclay James Harvest são uma banda histórica, com mais de 40 anos de
extraordinária carreira. Os BJH foram grandes inovadores, inseridos no movimento
“progressivo” dos anos 60 e 70, criando um estilo próprio, com canções num rock
melódico, fundido com tendências clássicas. Os BJH bateram inúmeros recordes
e receberam muitos prémios europeus. Em 1980, foram os primeiros a actuar num
Festival ao ar livre na Europa, para uma audiência de 275 mil pessoas, nos degraus
do Reichstag, em Berlim ocidental. A história dos BJH está repleta de prémios
europeus. Durante 3 décadas o grupo editou álbuns que continuamente atingiram
os tops. Foram 8 os álbuns que alcançaram o ouro e a platina. Turn of the Tide,
alcançou o primeiro lugar em muitos países da Europa central e deste trabalho, o
single Life is for Living também chegou ao topo. Victims of Circumstance foi outro
grande êxito, assim como o álbum Ring of Changes, entre outros.

Em 1998 os BJH iniciam uma transformação e dela surge uma nova formação –
Barclay James Harvest featuring Les Holroyd - que gravou em 2001 o álbum
Revolution Days. Infelizmente, em Janeiro de 2004, faleceu Mel Pritchard, baterista
e membro fundador.

A banda continua a actuar ao vivo. Depois do enorme sucesso da tour europeia
de 2010, com passagem por Portugal, em Novembro, com o fantástico concerto
na Aula Magna, voltam de novo em 2013 a Lisboa e de regresso à Aula Magna,
no dia 18 de Maio, pelas 21h30.


Os elementos da banda são:

Les Holroyd – Baixo, Guitarra Acústica e Vocalista principal
Mike Byron-Hehir – Guitarra, Guitarra Acústica e Vocalista
Colin Browne – Teclados, Guitarra Acústica e Vocalista
Steve Butler – Percussão, Teclados, Vocalista e Guitarra
Louie Palmer - Bateria e Percussão

www.barclayjamesharvest.co.uk
www.myspace.com/bjhflh
http://www.youtube.com/user/BJHFLH

2012/11/13

Os Animais dos 60´s

 Uma banda em que como as grandes bandas reinava alguns conflitos de Ego, Eric Burdon e Chas Chandler eram exemplos disso mesmo, até chegar ao ponto de alterações do próprio nome da banda, fosse The Animals, The Original Animals, Eric Burdon and The Animals ou mesmo Animals and Friends.

"Before We Were So Rudely Interrupted"
Formato: Lp 33rpm / Ano: 1977

Este foi um Lp de reunião da formação original dos The Animals, o qual já não tocavam juntos desde 1966.

Eric Burdon – Vocalista
Alan Price – Teclados
Hilton Valentine – Guitarra
Chas Chandler – Baixo
John Steel – Bateria
 
"Greatest Hits Live (Rip It To Shreds)" 
Formato: Lp 33rpm / Ano: 1984 (Concertos realizados no ano de 1983)

Kings Of Leon

Numa altura em que se começam a conhecer os primeiros nomes para o esperado Optimus Alive 2012, um dos nomes que logo sobressaiu foi o dos Kings Of Leon.
Para além de bons registos, são também conhecidos pelos bons concertos que proporcionam ao seu publico, por isso este é um concerto a não perder.
 
Kings Of Leon "Aha Shake Heartbreaker"
Formato: Lp 33rpm / Ano: 2004 (Edição 180gr 2011)

LP Duplo com prensagem em 180 gramas.
Alta fidelidade de som para audiófilos (como alguns se gostam de intitular) em formato de capa dupla (gatefold).Este é um disco muito procurado pelos fãs e coleccionadores.
Bastante incomum, não é um disco fácil de se encontrar pois contém a faixa bónus "Where Nobody Knows". Esta é a melhor prensagem existente desse álbum prensado pela Sony / RCA / Music on Vinyl em 2011, mas na minha opinião fica um pouco aquém da qualidade que se deve e se pode exigir em relação ao preço do Lp.

Kings Of Leon "Sex On Fire"

Para que se possa ter uma ideia do que a banda vale ao vivo, a faixa Sex On Fire do muito aclamado "Only By The Night" de 2008.

Informação

Como já repararam quando se entra no Blog podem ouvir o som de uma das minha rádios net preferidas, caso pretendam desactivar tal serviço apenas tem de correr a página até ao final e usar o botão "stop" no leitor media.


2012/10/30

Seps

 Dois primeiros Lp´s em nome próprio, em 1985 já havia surgido "Bestial Devastation" um registo em formato Split Lp com os também brasileiros Overdose.

Mais tarde seria lançada uma edição de "Bestial Devastatiom" com "Morbid Visions".

"Morbid Visions" 
Formato: Lp 33rpm / Ano: 1986

"Schizophrenia"
Formato: Lp 33rpm / Ano: 1990 (originalmente lançada a 1ª versão em 1987)

Nota: Reedição do Lp "Schizophrenia" com a faixa extra de "Troops od Doom"

2012/10/28

Discos para venda

Boa tarde para venda

FIREBALLET - NIGHT ON THE BALD MOUNTAIN  - 1975 (PROG ROCK) 8.50
HAPPY THE MAN - 1977 (PROG ROCK) 8.50
KATE BUSH - NEVER FOR EVER - 5.00
MARIA MCKEE - S/T - 3.50
GILLIAN - TOOLBOX - 6.00
GIRLSCHOOL - SCREAMING BLUE MURDER - 6.00
STATUS QUO - QUO - 4.00
CUTTY SARK - HEROES (METAL ANOS 80) - 6.00
PIL - ALBUM - 6.00
LOU REED - CONEY ISLAND BABY - 3.00
TOM PETTY - INTO THE GREAT WIDE OPEN - 4.00
URIAH HEEP - SWEET FREEDOM - 4.00
SINEAD O CONNOR - THE LION AND THE COBRA - 7.50
PAT BENATAR - LIVE FROM EARTH - 4.00
MIRIAM MAKEBA - PATA PATA - 5.00
PROCOL HARUM - LIVE  - 5.00
EXITOS DA MUSICA PORTUGUESA DOS ULTMOS 35 ANOS (EKOS, ROCK E VARIUS, AMALIA ETC) - 8.00
MAHAVISHNU ORCHESTRA - BIRDS OF FIRE - 6.00
DIANA ROSS - DIANA - 2.00
JOSÉ CID - GRANDES EXITOS (2 DISCOS DUPLOS) - 4.00
SUPER TRINTA EXITOS DA MUSICA PT (DUPLO) - 2.00
WATERBOYS - BEST OF 81-90 - 4.00
METAL KILLERS II (VÁRIOS METAL) - 4.00

Portes até 2 discos 2.98
Duvidas sobre o estado do discos podem e devem ser colocadas.


Audioslave

Nasceram em 2001, são um super grupo, bandas como Rage Against The Machine e Soundgarden não podem deixar de estar associadas a eles, são os Audioslave.

Com a saída de Zack de la Rocha dos RATM, os restantes membros tendem a manter a actividade e resolvem formar os Audioslave, depois de várias tentativas para encontrar um vocalista seguem a recomendação do guru Rick Rubin ( Produtor discográfico ) e acabam por convidar Chris Cornell (Soundgarden), o resultado são 3 bons álbuns lançados cheios de criatividade, agressividade e melodias bem ao jeito do vocalista e da sua pretensão.


Audioslave "Audioslave" 
Formato: Lp 33rpm / Ano: 2002

Formação:
Cris Cornell - vocalista
Tim Commerford - baixo
Brad Wilk - bateria
Tom Morello - guitarra


Overkill

Estávamos em 1980 mais precisamente em New Jersey (USA) quando surge um dos monstros do Thrash Metal mundial, com um dos logos mais reconhecidos no meio metálico mundial, eles são os Overkill (aka Over Kill ), uma banda que mantém uma invejável vitalidade até hoje.


Muitos e bons membros tem passado pela banda, mas falemos de um registo que de alguma maneira mudou a face do Thrash Metal, e que pelo menos a mim chegou como um torpedo supersónico entrando em casa sem pedir licença, falo do álbum "Feel the Fire", os criadores deste registo foram 

Bobby "Blitz" Ellsworth vocalista
Rat Skates Bateria
Bobby Gustafson Guitarra
D.D.Verni Baixo 

Desta formação permanecem fiéis Bobby "Blitz" e D.D.Verny até hoje, no entanto os Overkill nascem de uma ideia de D.D.Verny e Rat Skates, vendo em Bobby dos então punks Lubricunts o frontmen com as caracteristicas certas para ocupar o espaço de vocalista.
Curiosidade a passagem de Dan Spitz que em pouco tempo abandonaria a banda para se juntar aos Anthrax.

Duas demos e um Ep (Overkill) fazem com que a banda seja chamada a gravar o seu primeiro longa duração sob a etiqueta Megaforce, 


Feel The Fire 
Formato: Lp 33rpm / Ano: 1985

Sentir o fogo esse era o apelo, e ao que parece chegou bem longe, faixas como "Rotten to the Core", "Hammerhead", "Feel the Fire" ou "Overkill" acabam por deixar marca e logo se tornam hinos no meio.
Este é um Lp que desde o seu inicio marca posição pela agressividade mas não deixando fugir uma parte melódica bem patente nos riffs de Bobby Gustafson e nos seus solos,já Blitz talvez seja um dos vocalistas mais carismáticos e reconhecíveis do Metal, aqui neste álbum mostra algumas influências nomeadamente Bruce Dickinson (Iron Maiden) e Tom Arraya (Slayer).

Este álbum estendeu de alguma maneira os "standards" do Thrash Metal elevando o mesmo para outros patamares mais ambiciosos.

Mais sobre este registo ? Então convido a ouvir o mesmo.

2012/10/14

1500

E assim chegamos aos 1500 amigos no Facebook, mas a onda parece querer transformar-se num tsunami.

Os amigos do Vinil são enormes, o meu obrigado.

Entra e participa






2012/10/07

Maria Mendes

MARIA MENDES

Podia marcar presença simultânea em dois lugares? Na verdade, o dom de ubiquidade não é o meu forte… Mas tentando responder objectivamente, assevero não e sim. Não, porque Lisboa acolheu em salas distintas a cantora brasilense Mônica Salmaso e a portuguesa Maria Mendes. Sim, porquanto derivado ao atraso do espectáculo, testemunhei a inauguração de um novo espaço de móveis e decoração ao lado do Teatro A Barraca, onde foi servido vinho tinto de cor intensa e sabor persistente, acompanhado por Pão de Mafra e serrania de Queijo da Ilha.

Ante duas vozes femininas que pretendia ouvir in loco, prescindi de Salmoso sem laivos de xenofobia. Porém, por ter optado pela cantora natural de Vila Nova de Gaia e por esbarrar no presente tempo de turbulência económica e na andante e pré-formatada trapalhada política conjuntural e estrutural, poderão supor que o motivo da opção baseia-se em ideologias nacionalistas ou patriotistas… Na verdade, nunca me revi nesses chavões doutrinários; unicamente, tal como observei Cristina Branco e Jacinta, limito-me a acompanhar os primeiros passos no nosso país da nova coqueluche do jazz do velho continente com o maior número de prémios conquistados internacionalmente.

O lamiré do espectáculo é dado por Karel Boehlee, pianista holandês. Maria surge em palco de vestido abonatório das suas garbosas curvas físicas, em tons castanhos e verde-azeitona, fair pendant com o calçado de salto alto repleto de brilhantes. Pegando no microfone, deparou-se com a intempérie técnica do aparelho inventado por Hughes, estar off por falta de carregamento da bateria. Acontece que sorrindo e sem manifestar nervosidade, continuou cantando até lhe fornecerem outro microfone, revelando maturidade para ultrapassar os episódios complicados que, por vezes, o palco reserva.
No tema inicial, «Olha Só no Meu Olhar», concede forte prova de capacidade vocal em percorrer as notas do pentagrama musical, quer elevadas quer baixas, sem dificuldade e isenta de desafinação, acompanhando as notas da finalização da composição, provenientes da espontânea técnica e sensibilidade de Nélson Cascais no domínio do contrabaixo que, em «Água de Beber» (tema a incluir no próximo álbum), desenvolvia os rendilhados da melodia com simultânea marcação de ritmo, não faltando o acompanhamento do público com o estalar dos dedos.

Apesar de interpretar uma mão-cheia de temas em inglês – destaco «So Many Stars», visto que os músicos ao ficarem sozinhos no palco, ao invés de enveredarem por solos exibicionistas da capacidade de execução do piano, contrabaixo e bateria (André Souza Machado), abdicaram do papel de estrelas para conservar a realização do fraseado de cada instrumento – manteve sempre elos de ligação com a língua portuguesa, seja no português falado na nossa nação seja no português brasílico, porque “gosto da música e da poesia brasileira por ter poemas fabulosos e por ter familiares brasileiros”, assume a cantora. Assim, entoou «Começar de Novo» (clássico de Ivan Lins) e «Chorinho Pra Ele» (Harmando Pascoal). Sobre «Saia Preta» – original que consolidou o entusiasmo da assistência na primeira noite chuvosa de Outono – explicou que “após um concerto de Caetano Veloso que serviu de inspiração”, escreveu “a letra durante a viagem de táxi a caminho de casa no Rio de Janeiro”.

«Somewhere Over the Rainbow» foi o desfecho da actuação segura de Maria Mendes na apresentação do seu álbum de estreia «Along the Road», gravado na Holanda e Alemanha, misturado no continente africano e editado pela nova iorquina Dot Time Records. No êncore, optou por repetir o tema de abertura do concerto, marcado pela falha registada no microfone.

Dona de voz sui generis, recomendo aos leitores brasileiros que acorram, no dia 10 de Outubro, em terras cariocas, ao Teatro Glauce Rocha. Ela bem merece!

Blá-blá-blà: Ghost4u
Tiro ao boneco e Penetra habitual: *©OsMi©_KeY§*_®
2012-IX-27
 
Nota: As fotos usadas foram tiradas com tlm ( as pretendidas não chegaram a tempo) pelo que desde já pedimos desculpa pela qualidade apresentada tanto à artista e aos nossos leitores.
Pedimos também desculpa pelo atraso.

2012/09/23

Pestilence


Pestilence "Malleus Maleficarum"
Formato: Lp 33rpm / Ano: 1988

Os holandeses Pestilence são geralmente tidos como uma das bandas líderes da cena death metal do final dos anos 80 início dos anos 90, seguindo de perto os Norte Americanos Death como inovadores do gênero. Combinando elementos dos Slayer, Celtic Frost, Venom e Possessed, o Pestilence foram um grupo subestimado e de vida curta ( 1ª fase ) que junto com bandas como Sepultura, Atheist e Morbid Angel, ajudou a expandir e redefinir o significado do death metal a nivel mundial.

Só isso e problemas entre os membros pode explicar o motivo porque a banda permaneceu parada entre 1993 e 2009 aquando o seu regresso.

Para trás ficam entre vários lançamentos 6 longas durações a maioria dos quais de inegável qualidade e que fizeram ou fazem as delicias dos amantes do género.



Patrick Mameli  Guitarra
Randy Meinhard Guitarra
Martin van Drunen Vocais, Baixo
Marco Foddis Bateria





In Loco


In Loco "Passageiro da Noite"
Formato: Single 45rpm / Ano: 1988

Projecto que surgiu em 1987, com participações no Concurso de Musica Moderna no Rock Rendez Vouz, deixou-nos alguns bons registos, sendo o seu maior sucesso o seu primeiro lançamento com a saudosa musica "Já Não Há Herois" (que mais tarde abordarei no blog) lançado no mesmo ano.

"Passageiro da Noite" obteria relativo sucesso e permitindo à banda respirar por mais alguns tempos.


Stratus


Stratus "Um Chuto No Quarto" 
Formato: Single 45rpm / Ano: 1982

Com produção de Carlos Maria Trindade, os Stratus não foram mais que uma banda que tentou apanhar o comboio do Boom Anos 80 do rock nacional, o som da banda poderia se caracterizar apenas como uma tentativa de Hard Rock, com acentuação nas suas letras e na capa aqui utilizada.


2012/09/13

Atrium (Um nome a reter)

Divulgação

Os ATRIUM vão realizar um concerto em Cascais, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e muito agradecemos a vossa presença no concerto:



ATRIUM Cascais - Parque Palmela, 14 de Setembro de 2012 - às 21h30 (junto ao Estoril Sol Hotel)

Cascais tem um historial riquíssimo de tradição de grandes concertos que perdura até aos dias de hoje.
Os concertos de rock progressivo não fogem à regra, desde os "monstros" Genesis com Peter Gabriel, passando pelos Supertramp, Barclay James Harvest entre outros...

"O Prog Rock regressa à Linha"
"Cues from Genesis, Yes, Pink Floyd, Camel and Fish-era Marillion"
Classic Rock Presents Prog. 2011

Os Atrium são uma banda originária da linha de Cascais e surgem no final de 2003, tendo como base musical, entre outras influências, o rock progressivo / sinfónico com referências nos Genesis, Yes, Camel, Pink Floyd, Focus, Pendragon, IQ, entre outros.


Contamos com diversas criticas positivas a nível nacional e internacional, tal como na revista Prog Rock, principal revista mundial do género e em inúmeros sites musicais.

A banda teve como pontos altos, as actuações ao vivo do concerto esgotado dos Barclay James Harvest, em Outubro de 2009 e o concerto dos ASIA, em Junho de 2011, ambos na Aula Magna em Lisboa, onde os Atrium actuaram como convidados especiais.
 
Fica uma breve história desta banda que depois de ouvir e vêr o Culto recomenda
 
Breve história dos ATRIUM:

"Os Atrium surgem no final de 2003, tendo como base musical, entre outras influências, o rock progressivo / sinfónico com referências nos Genesis, Yes, Camel, Pink Floyd, Focus, Pendragon, IQ, entre outros.

A banda, originária da linha de Cascais (Lisboa), nasce da cumplicidade de Rui e Carlos, dois amigos de longa data, que se reencontram ao fim de alguns anos.
Com a chegada de Pedro em 2004, a banda estabiliza a sua formação base e linha musical.
No final de 2011, entrou para a banda, Bruno Godinho como vocalista principal.

Em 2008, nasce o primeiro trabalho desenvolvido em estúdio, LET ME DREAM.
 O último trabalho de estúdio dos Atrium, 2011 é um regresso ambicioso às gravações de rock sinfónico/progressivo. Os Atrium assumem que pretendem conquistar um lugar no panorama do Rock Progressivo internacional.

Estes dois trabalhos de estúdio, foram o cartão-de-visita da banda em actuações ao vivo que tiveram como pontos altos, o concerto esgotado dos Barclay James Harvest, em Outubro de 2009 e o concerto dos ASIA, em Junho de 2011, ambos na Aula Magna em Lisboa, onde os Atrium actuaram como convidados especiais.

Os Atrium continuam a dar concertos e já gravaram dois temas do próximo álbum de estúdio, Sintra, a Place in the World e ZIg Zag of the Great Wall. O lançamento destas músicas em EP, intitulado PLACES, está agendado para o mês de Setembro."

ATRIUM:
Rui Godinho – Teclados, percussão e voz
Carlos Martins – Baixo, guitarra acústica, pedaleira de baixo e voz
Pedro Cravo – Guitarras e voz
Bruno Godinho – Voz principal, guitarra eléctrica e sintetizador

Músico convidado:
Eduardo Paulo - Baterista

Endereços:
http://www.atriumprogpt.com
http://www.myspace.com/atriumprogpt
http://www.facebook.com/atriumprogressive
atrium@atriumprogpt.com




 

2012/08/11

Manuela Moura Guedes

Manuela Moura Guedes "Conversa Fiada"
Formato: 45rpm single / Ano: 1979

Primeiro trabalho desta apresentadora e jornalista que viria a ter como seu maior sucesso (para além dos seus noticiários) o single lançado com letra de Miguel Esteves Cardoso "Foram Cardos Foram Prosas", curiosamente lançado com lado B de "Flor Sonhada".

O seu longa duração "Alibi" lançado em 1982 teria a participação dos GNR.

Braindead


Braindead "Blend" (promo)
Formato: 45rpm single / Ano: 1993
Surgindo de uma junção de 2 estilos opostos, os Braindead desligam-se da sua marca Metálica de Thrash Metal de finais dos anos 80 e surgem em 90 com um som onde a junção do rock, pop, rap com sucesso relativo muito graças aos videoclip de "Cry Alone" e da faixa "Never Did Never Will" que muito passou nas rádios nacionais.

Pude assistir ao concerto no Campo Pequeno na primeira parte dos Faith No More onde se veio a comprovar toda a pujança da banda em palco, provocando enorme frenesim na assistência.


2012/07/16

Jorn Lord (R.I.P)

 Jon Lord dos Deep Purple, morreu aos 71 anos de idade.

Para mim um dos pioneiros do metal faleceu hoje (16 de julho) após sofrer uma embolia pulmonar. Já combatia um cancro no pâncreas a algum tempo, sendo junto dos seus familiares numa clínica em Londres que passou os últimos momentos.

Fundador dos Deep Purple em 1968, e juntamente com o baterista Ian Pace foi uma constante na banda durante a sua existência mais entre1968 a 1970. Co escreveu muitas das canções da banda, incluindo o seminal 'Smoke On The Water "e foi responsável pelo riff (no orgão) da lendária em " Child In Time ".

  Jon Lord também trabalhou com os Whitesnake, Paice, entre outras bandas

Num comunicado dos seus representantes se lê simplesmente: "Jon passa das trevas à luz".


2012/07/15

O Trovador

Adriano Correia de Oliveira "Memória de Adriano"
Formato: Lp 33rpm / Ano: 1982

Edição da Orfeu com single de oferta promocional apenas vendido com o Lp.
lado A do single com a musica "Canção do linho" e no lado B "Tão forte sopra o vento"

2012/07/06

Stanley Jordan and Friends


1 de Julho de 2012

Para muitos o primeiro dia de férias, o calor aperta e convida à praia para uns banhos e um pouco de sol, em breve começa também a final do Europeu de Futebol, a isto tudo se junta as filas intermináveis de trânsito, os acidente, as sirenes, as correrias ás grandes superfícies, mas não para mim.

Parto em direcção a Lisboa, Centro Cultural de Belém é a paragem para o que se ambicionava ser um memorável concerto em terras lusas, e não me enganei.

O rescaldo da noite segue dentro de momentos...

 ( Nota pessoal: *©OsMi©_KeY§*_® - Culto do Vinil)




DATA HISTÓRICA


Se houve dia distinto através de eventos históricos foi, indubitavelmente, 1 de Julho. Não faltaram conquistas desportivas: aos 29 anos, a vimarense Dulce Félix conquistou a medalha de ouro no Campeonato Europeu de Atletismo na disciplina dos 10 000 metros, em Helsínquia, na Finlândia; com distinção, a equipa de arbitragem portuguesa liderada por Pedro Proença, marcou presença na final da modalidade que consta de 44 pernas em frenética perseguição a uma inocente bola, onde Espanha, goleando a Itália por 4-0, sagrou-se campeã europeia e conseguiu o feito inédito de vencer três campeonatos consecutivos.
Mas não há só feitos desportivos, também há cultura: o espírito da multiculturalidade pela música no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
              

O concerto arrancou com Habib Faye – renovador do panorama musical senegalês, que aos 15 anos, num espectáculo em Dakar, onde estava como espectador, subiu ao palco, demonstrando qualidades técnicas na forma de tocar baixo – acompanhado por Carlos Gbaguidi (baterista germânico), Lionel Fertin (teclista francês), Ademir Cândido (guitarrista brasileiro) e Moustapha Cissé (percussionista), deu a conhecer o cocktail jazz/rock/funk sob a égide rítmica africana, do seu álbum «H2O»


Como compositor e intérprete, cantando no dialecto nativo, em Ethnie», as notas extraídas do baixo acompanhavam o instrumento natural – voz – cujo registo tem semelhanças a Milton Nascimento (na véspera actuou nas Festas de Lisboa). «Bakhou» foi declaradamente um verdadeiro maná de contratempos descodificados e, na atmosfera de «Jambo», emergiu um excelente solo pelas cordas mais agudas do baixo. Em «Njeggel» e «Meditation», Ademir trocou a guitarra pelo cavaquinho e Habib utilizou uma viola acústica. A plateia que assistiu à actuação não renegou aplausos ao músico que, em tempos, desenvolveu a sua arte de instrumentista, mediante treinos diárias de 15 horas.


Às 20h26, após intervalo de 20 minutos aproveitado por elementos do público para se inteirar do resultado da latina partida futebolística, surge o brasilense Dudu Lima, que como autodidacta estudou contrabaixo, fazendo do instrumento o protagonista por direito próprio. Trajado de branco e lenço azul na cabeça, estreia-se sozinho em palcos europeus acompanhado do baixo eléctrico de quatro cordas, afinado em quartas (Mi-Lá-Ré-Sol) e suspenso num tripé. 


Ainda o nosso apetite por este músico desconhecido tinha sido despertado e enquanto digeríamos o falso final de «Sul do Brasil», em que converteu o baixo num instrumento de percussão, batendo vigorosamente os dedos nas cordas, já Dudu chamava ao palco Stanley Jordan para interpretar com ele o tema «Regina» (homenagem à mãe), no qual, além do tradicional papel do baixo de dar a tónica do acorde e sobretudo a responsabilidade precisa de tempo, volta a surpreender com fraseado escorreito e cheio de beleza, concedendo nova sonoridade ao instrumento, transformado num baixo-sintetizador. Sem nunca negligenciar a sua tarefa ritmicista, esta complexa e original forma de tocar (aparentemente fácil como se fosse uma brincadeira de crianças), liberta um colossal aplauso.

.
Apresentando temas que fazem parte de «Friends» – novo LP –, o norte-americano Stanley Jordan, de 53 anos, tocou sem constrangimento e com mestria em contextos antagónicos, trilhando o terreno fronteiriço entre jazz, blues, rock e música clássica, da mesma forma que conseguiu apresentar novas paisagens de sonho em standards e clássicos de outros artistas, baseadas em roupagens inigualáveis. Com enorme capacidade reinventiva, ouviu-se «Somewhere Over the Rainbow», «Eleanor Rigby» e «El Condor Pasa», onde foi evidente que a falta de acompanhantes não se fez notar, uma vez que tem noções de ritmo muito seguras e é detentor de espantoso sentido melódico.


Absolutamente só no palco, o auditório rendeu-se ao seu talento quando assistiu ao momento ímpar em que, fruto de ter estudado piano dos 6 aos 12 anos de idade, tocou piano e guitarra numa técnica extremamente apurada e em simultaneidade. Seguiu-se um momento de cumplicidade entre ele e o amigo Dudu Lima (incluso no lote dos 10 melhores baixistas mundiais e com quem toca à 11 anos), que sendo ambos excelentes acompanhadores, são primeiro que tudo criadores de novas sonoridades mediante os instrumentos tocados. Mas as parcerias não ficaram por aqui… À dupla, juntou-se o clã de Habib Faye num ambiente de festa que terminou num encore, onde Dudu, em determinado momento, percorrendo a corda em toda a sua escala, extraiu a sonoridade idêntica ao roncar do motor de uma mota em aceleração.




“Muito obrigado. Estou muito feliz por estar aqui” foram as palavras de Stanley Jordan, um modelo e um ideal guitarrista, que proporcionou um concerto cheio de surpresas, apaixonadamente aplaudido pela assistência e concluído às 22h10

 
Blá-blá-blá: …………..Ghost4u 
Tiro ao boneco: ………Maxmix
Agente Infiltrado:... ... ... *©OsMi©_KeY§*_®

 
  





2012/07/04

A Go Graal Blues Band

Não é preciso ter pretexto ou motivo para pegar na colecção de uma das melhores bandas de Rock / Blues nacionais de sempre, a Go Graal Blues Band.

Com vários lps e singles editados que nos deixam saudades o som mantêm-se muito actual, e é por isso que muitas vezes coloco a sua discografia a rodar no prato, desta vez foi alguns dos seus trabalhos em formato 45rpm (cada vez mais odiado vá-se lá perceber).

Pena que esta genial banda terminaria quando menos se esperava, a Go Graal poderia almejar outros patamares não apenas a nível nacional, capacidade eles tinham para chegar a outros mercados.

 "They Send Me Away" 1980
Formato: Single 45rpm

"Touch Me Down" 1981
Formato: Single 45rpm

 "Lonely" 1983
Formato: Single 45rpm

"Casablanca" 1983
Formato: Single 45rpm

Pop Five Music Inc.

  "Ob-La-Di Ob-La-Da" 1969
Formato: Ep 45rpm

 "Page One" 1970
Formato: Single 45rpm

 "Orange" 1971
Formato: Single 45rpm

 "Stand By" 1971
Formato: Single 45rpm

"Take Me To The Sun" 1972
Formato: Single 45rpm

O grupo formado no Porto decorria o ano de 1967. Da banda faziam parte David Ferreira (órgão Hammond, piano, guitarra e voz), António Brito (baixo, guitarra e voz), Paulo Godinho (voz, teclas e guitarra-irmão de Sérgio Godinho), Álvaro Azevedo (bateria) e Luís "Pi" Vareta (baixo e voz). O inicio das actividades estavam centrados sobretudo em bailes e arraiais onde cedo começaram a ser reconhecidos, sendo alvo de grandes enchentes os recintos por onde passavam. São considerados pela crítica como a maior banda de rock portuguesa de todos os tempos, passe o exagero.

O álbum "A Peça" uma das obras de referência da musica nacional inclui versões de clássicos "Overture", "Jesus, Alegria dos Homens" (Bach), "Blackbird" (Beatles), "To Love Somebody" (Bee Gees), "Proud Mary" (Creedence Clearwater Revival), "Medicated Go" (Traffic), "Mess Arround", "Hush", "Come Down To My Boat", "Baby", "Fire" (Jimi Hendrix), "Sour Milk Sea" (George Harrison) e "Can I Get a Witness".

"Page One" é o tema com mais sucesso e de importante relevânçia na história do rock nacional, indicativo do programa "Página Um" da Rádio Renascença, apresentado por José Manuel Nunes. O single foi editado em vários paise por esse mundo fora, o lado B, "Ária para a 4ª Corda", de Bach, foi escolhido como tema principal das rádios de alguns desses paises. Outro dos singles editados internacionalmente foi "Orange".

Em 1971 são parte intergante do Festival de Vilar de Mouros, ao lado de nomes como Manfred Mann e Elton John.

Em 1972, alguns dos membros são chamados a cumprir o serviço militar obrigatório sendo o inicio do fim desta extraordinária banda.



2012/06/26

A minha terra

Sendo Caparicano são muitas as vezes que decido parar o carro no miradouro da dita nova via Pablo Neruda (toda grafitizada) , vulgo miradouro da casa do Grilo para vêr a nova cidade (favela) que vai crescendo no local conhecido como Terras da Costa, bem á entrada da Costa de Caparica, ás portas de Lisboa.


Não podia deixar passar esta situação que é do conhecimento geral, deixo algumas das fotos da vergonha, e tudo isto com conhecimento do Poder Local, Municipal, diz-se entre nós habitantes da terra que nem a policia lá entra e que se encontram devidamente indentificados alguns dos maiores criminosos da Margem Sul do Tejo, que por lá têm um autêntico armamento.


O que dizer disto apenas VERGONHA

Enquanto isso continua a onda de assaltos, já não bastava o comércio local a fechar , para passear no centro da Costa a partir das 21h é preciso ter muito cuidado.



Rock e Trips

Como adepto que sou da obra do falecido musicólogo e multi instrumentista Português Jorge Lima Barreto, nada melhor que convidar os leitores a viajar numa trip rockeira e por não dizer politica.
Escrito nos anos 60/70 e lançado em 1975, Rock Trip é nada mais nada menos que uma viagem pelo mundo, os efeitos da Lsd e variantes Marxistas do qual era adepto.

Rock / Trip é pois um dos livres essênciais para quem é adepto do Rock, da musica no geral e de divagar em aspectos mais filosóficos.


Jorge Lima Barreto Rock/Trip ,Música Pop e Droga
Colecção Substância RÉS 1975




2012/06/24

A Bipolaridade de Hubbard

    “Não há enfermidade mais assustadora que a doença bipolar.” Para muitos leitores que directa ou indirectamente têm vivido esta moléstia, a frase não podia ter mais importância. No entanto, ainda que incrédulos, ante o estudo dos sintomas e dos elementos disponibilizados, baseados nos ambíguos episódios vividos, admitimos o diagnóstico. “E se, tão-somente (como se fosse pouco), constatar que é uma depressão?” Quer seja uma patologia ou outra, enquanto aguardamos por melhoras, os dias são sombrios e cheios de inquietantes «ses», porque, no caso de distúrbio bipolar, caracteriza-se por variações proeminentes de humor, com repercussão no foro sensorial, emocional, representação mental e comportamental, que na fase inicial, o paciente pode sentir-se mais jovial, sociável, activo, falador, auto-confiante, criativo e com necessidade de dormir menos horas. Mas essa fase, repentinamente pode dar lugar à antítese de todos esses comportamentos, ficando privado da noção da realidade, inerente a visões irreais (delírios). Uma coisa é certa: as crises dramáticas desta enfermidade têm grande impacto consequencial na vivência profissional, relacional e familiar. E se há doenças que carecem de cura por meio de tratamento, esta é uma delas. Ainda assim, uma regra táctica de controlar a alteração do estado normal de saúde, baseia-se na administração de medicação adequada e no apoio psicológico prestado por um técnico e pela família.

    - Afinal que relação tem a doença bipolar com este blogue? Será que Freddie Hubbard foi uma vítima desta doença? – Indaga o leitor.

Freddie Hubbard "The Body & The Soul"
Formato: Lp 33rpm / Ano: 1963 (reedição Impulse 2010)

    Imaginemos um álbum cuja génese é formada pela existência de dois pólos opostos, pautado por mudanças marcantes, como por exemplo composições calmas e outras com forte aumento de ritmo, associadas à firmeza técnica dos instrumentistas na maneira de executar a peça musical. No jazz, existem discos com esta patologia. No entanto, nem todos aprazem o ouvinte…

    Composto por 9 peças com arranjos de Wayne Shorter e produzidas por Bob Thiele (olheiro da indústria discográfica que deu a conhecer Buddy Holly e Jackie Wilson), «The Body and the Soul» (Impulse! Stereo AS-38) foi o álbum que mais rodou no meu gira-bolachas no Inverno de 2011, quando procurava relaxar após a jornada laboral.

    Tudo parece calmo no tema de abertura que dá designação à obra, e se bem que «Carnival (Manhã de Carnaval)» é mais ritmado, de repente, a dissimulada acalmia é cessada com o toque enérgico da bateria de Joe Jones e dos sons extraídos com muito vigor do trompete de Hubbard que, na calmaria de «Dedicated To Tou» - faixa encerradora do lado A – dissipa a flauta presente no canal direito no início da melodia, detectando-se semelhanças com a forma de tocar de Miles Davis. O lado B irrompe com a entrada desgarrada do saxofone alto de Eric Dolphy, facilmente identificada ao estilo free jazz, diferenciada pelo trompetista que amacia o fraseado da complexidade composicional de «Clarence´s Place», regulado com alternância de compasso e de andamento. Em «Thermo», tema que finda o disco, tem como pano de fundo a intertextualidade da soul music  e rhythm and blues (dois estilos que alimentam a linguagem jazzística, denominada hard bop).

   

 
Este LP, constitui um registo inteligentemente bem escrito, onde se nota um especial cuidado interpretativo do autor aos 25 anos de idade, primando pela originalidade emotiva sob um agradável clima bipolar, dando forma e vida a um disco que, além de ser uma boa colheita do ano 1963, faz as delícias de quem o escuta. A ouvir ao longo da minha vivência…

Ghost4u
(22/VI/2012)