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VISITEM O NOVO ESPAÇO DO CULTO DO VINIL
2010/06/29
Colosseum
Colosseum II Lp "War Dances" ano 1977
Renascendo das cinzas dos Colosseum surge a 2ª etapa da banda reformada e tendo como principal atracção o guitarrista Gary Moore.
O som esse girava em torno do Jazz Fusion e centrado na exímia técnica de Gary Moore que um ano mais tarde saia da banda para se juntar aos saudosos Thin Lizzy.
Moody Blues
Camel
2010/06/26
Portishead
Uma Sinfonia
Horslips Lp "The Book Of Invasions: A Celtic Symphony" ano 1976
Uma das mais aclamadas e originais bandas surgidas na década de 70 na Irlanda praticantes de uma Folk Progressivo, talvez não seja de todo descabido rotular esta banda como praticante de Celtic Rock se podemos ajustar este termo.
Este é o seu 6º álbum, sendo talvez o seu ultimo grande trabalho.
2010/06/22
2010/06/20
Vendo CD e compro Vinis
Ou muito me engano ou não vamos chegar ao final dos anos 10 a falar de CD e DVD, nem sequer por nostalgia. Os outros formatos já estão aí, na sua virtual existência, aos magotes, num convite ao açambarcamento sem limites. A questão que se levanta é: o que fazer a todos aqueles discos que estão guardados lá em casa. Simplesmente deitar fora... No Ecoponto, de preferência, se houver uma cor onde se encaixem (no amarelo?)
Agora até pode não parecer, mas o CD vai ficar na história como um dos mais efémeros formatos de transição. Lembro-me que quando a Philips o inventou havia anúncios na televisão, que mostravam os discos a cair de uma janela de um arranha-céus e a embater no solo inteiro. Que grande aldrabice. Os CD não se partem?! Os CD não se riscam?! Pior ainda, qualquer risco num CD é irreparável (ao contrário do que acontece com os vinis ou as cassetes VHS). E mais: alguns estudos mostram que, com o tempo, os CD perdem informação e a música deteriora-se (pior, é adulterada). Tal já está a acontecer com os primeiros discos comprados.
O drama é que o CD nem sequer deixa nostalgia. Quem é que vai ter saudades de uma pequena rodela de metal, fria, digital, sem graça? O vinil sim, cria fãs. Porque é analógico, as capas são grandes e bonitas, a própria audição pede um ritual. Limpa-se o disco, coloca-se a agulha, prepara-se o momento, ouvir música torna-se um acto religioso.
Os CD estão a ser substituídos, de forma galopante, por formatos digitais. Que ainda têm menos graça, diga-se. Porque aí nem sequer há objecto. O mais grave é a falta de qualidade acústica. Há uma geração que está a ouvir mal música, o que só beneficia a música má. Não há nada que bata o impacto de ouvir um bom disco numa boa aparelhagem. A ouvido nu, os não audiófilos notam claramente a diferença.
O que vou fazer com os CD que tenho lá em casa? Não sei se ainda vou a tempo, mas troco todo e qualquer CD da minha colecção pelo seu equivalente em vinil, e ainda ofereço uma moeda irlandesa de 50 cêntimos (daquelas que têm uma harpa). Há interessados?(in Visão 25 de Jan de 2010 por Manuel Halpern)
2010/06/19
Let There Be Rock
Jorge Palma
Joker
2010/06/15
Culto no Facebook
2010/06/12
Madalena Iglésias
Abba
Ry
2010/06/11
A não perder
13 de Novembro de 2010 - às 21h30
Barclay James Harvest featuring Les Holroyd estão de volta para uma nova tour, para entusiasmar os espectadores e apresentar muitos dos antigos sucessos, incluindo algumas canções que não são tocadas à muito tempo, assim como uma selecção de novas músicas que serão apresentadas em antecipação ao lançamento do novo álbum que se espera acontecer no final de 2010.
Os Barclay James Harvest são uma banda histórica, com mais de 40 anos de extraordinária carreira. Os BJH foram grandes inovadores, inseridos no movimento “progressivo” dos anos 60 e 70, criando um estilo próprio, com canções num rock melódico, fundido com tendências clássicas.
Os BJH bateram inúmeros recordes e receberam muitos prémios europeus.
Em 1980, foram os primeiros a actuar num Festival ao ar livre na Europa, para uma audiência de 275 mil pessoas, nos degraus do Reichstag, em Berlim ocidental. Durante 3 décadas o grupo editou albúns que continuamente atingiram os tops, como Turn of the Tide, Victims of Circumstance e Ring of Changes, entre outros. Em 1998 os BJH iniciam uma transformação e dela surge uma nova formação – Barclay James Harvest featuring Les Holroyd - que gravou em 2001 o álbum Revolution Days.
Infelizmente, em Janeiro de 2004, faleceu Mel Pritchard, baterista e membro fundador. A banda continua a actuar ao vivo sempre que surge a oportunidade, como aconteceu com a tour de Março passado e na próxima tour europeia em Novembro e Dezembro de 2010, que inclui Portugal, concerto na Aula Magna, no dia 13 de Novembro, às 21h30.