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2009/10/31

The Allman Brothers




The Allman Brothers Lp "At Fillmore East" ano 1971

Duplo álbum ao vivo da banda formada em Jacksonville praticante de Southern Rock.

Cream



Cream Lp "Disraeli Gears" ano 1967

Comprei este Lp uma reedição RSO de 2009 numa loja que promoveu durante o mês de Outubro o vinil, comprei pois penso que esta é uma obra de referência na área do blues ou mesmo rock progressivo, depois porque a capa é simplesmente divinal, quis me antecipar a uma futura compra da edição original que muito almejo, gastei cerca de 23€90.

Depois de abrir e ouvir em uma palavra defino esta edição PÉSSIMA.

A qualidade do vinil até é boa uma edição 180gr, pelo menos deveria ser, pois a qualidade sonora tratando-se de uma reedição deveria ter recebido um tratamento e remistura capaz antes de chegar ás prateleiras das lojas, onde depois os mais incautos e desprevenidos (onde me incluo desta vez) acabam por levar para casa.

As tonalidades da capa essas parecem-me ter recebido um tratamento razoável, no entanto o papel/cartão usado é de fraca qualidade, muito rijo, mas fazendo com que abertura se mantenha ovalizada.

Fica a referência a esta essencial obra do Blues/Rock Progressivo de Eric Clapton, Ginger baker e Jack Bruce com este vídeo de "Sunshine of your love" aquele que foi o tema mais rodado deste álbum.

2009/10/29

The Supremes



The Supremes Single "Stoned Love" ano 1969

Grupo em que o nome mais sonante era o de Diana Ross.

2009/10/28

Vendo material

Este material.

Stanley Jordan



Stanley Jordan Lp "Magic Touch" ano 1985



Existem muitos artistas que me vão passando despercebidos, este é um deles, que me foi dado a conhecer por um amigo numa tertúlia musical bem regada.

Ao ver e ouvir este vídeo não me apercebi da qualidade do virtuoso Stanley, logo lancei a minha opinião baseada na qualidade de outros guitarristas, exemplificando com nomes nacionais até, falo de Joel Xavier (para mim dos melhores a nivel mundial) por exemplo, nada mais errado.

S.J têm uma carreira bem assente, apesar de o seu 1º Lp apenas ter sido lançado em 1982 com um álbum que continua a não ser considerado por muitos como o seu 1º de nome "Touch Sensitive" (a discografia oficial diz que é este "Magic Touch") ele continua bem lançado para uma augurar uma carreira como poucos.

"Magic Touch" conta com a produção de outro virtuoso de nome Al Dimeola, e faz parte da editora Blue Note, o que não é para todos.

Amália Hoje




Hoje Lp "Amália Hoje" ano 2009

Nota: Edição Fnac Autografada

Ao contrário de muitas outras edições que vemos nesta loja, esta edição parece ter recebido um bom tratamento, o vinil em si apresenta boa qualidade sonora, o grafismo e qualidades da capa nada a apontar, boa.

Saga



Saga Lp "Saga" ano 1978

O 1º Lp desta banda de Rock Progressivo, contam com 31 registos oficiais e mantém uma forma digna de registo, basta ouvir o seu ultimo registo editado este ano "The Human Condiction".

Bruce Dickinson

Ainda ele fazia parte dos Iron Maiden quando (um dos mais carismáticos vocalistas de Heavy Metal) decide lançar um álbum a solo, falo claro de Bruce Dickinson.

Neste registo e curiosamente faz-se acompanhar daquele que virá a ser o guitarrista substituto de Adrian Smith nos Maiden, Janick Gers.

Este é um daqueles álbuns que consegue (pelo menos a mim) deixar desiludido até o mais acérrimo fan deste Sr., fugindo claramente ao Heavy Metal dos Maiden, é um registo caracterizado muitas vezes por um Hard Rock bem meloso, as vocalizações essas não enganam, o mesmo não se viria a verificar nos álbuns seguintes.


Bruce Dickinson Lp "Tattooed Millionaire" ano 1990

À Sombra de Deus



V/A Lp "À Sombra de Deus Braga 88" ano 1989

Compilação de bandas da Cidade de Braga, conta com Mão Morta, Pai Melga, Rongwrong entre outras bandas.

2009/10/25

Banda do Casaco

Muito se falou e se continua a falar sobre uma das melhores bandas de sempre do panorama musical nacional. Incompreendidos, sim certamente, mas nada disso fez parar esta máquina de genialidade que é esta banda, diria mesmo que se tornaram em pouco tempo persona non grata para muitos sectores nacionais, e de diversos campos surgiram logo alguns tecnocratas e invejosos numa tentativa de abater culturalmente esta magnifica banda.

Alguns dos seus discos tornaram-se alvo de culto e jóias preciosas para alguns coleccionadores do som nacional, mas mesmo além fronteiras o bom conhecedor não deixa escapar um bom disco (vinil) desta banda, sendo que o mais procurado é sem duvida o seu 1º Lp "Dos Benefícios dum Vendido no Reino dos Bonifácios" de 1975, reeditado em 1993 em cd.


Como não possuo tão virtuosa obra deixo aqui um outro Lp, com a promessa de mais tarde colocar outros que possuo.

Lp "Contos da Barbearia" ano 1978

A Arte do Bom Rock

Arte & Oficio um nome incontornável do Rock Nacional, em 4 excelentes registos (dois 7").

Single "Festival" ano 1977


Single "The Little Story of Little Jimmy" ano 1977

Boeing


Boeing Single "Sem Cura" ano (?)

Nota: Procuro informação desta banda

El Grande



Luciano Pavarotti Lp "As mais belas canções Napolitanas" ano 1988 (compilação da Decca) Records)

Uma Vampira"zinha"

Transvision Vamp Lp "Velveteen" ano 1989

Numa noite em Lisboa, dia 30 de Novembro de 1989, chegam a terras lusas uma das bandas que na altura ocupavam o nº1 de muitos tops por essa Europa fora. Na frente da linha da banda a carismática (na altura era pelo menos para mim) Wendy James, para uma noite que se revelou única (foi 1ª e ultima) em suma um concerto que deixou o velhinho e cheio Pavilhão do Restelo ao rubro.


2009/10/23

Alunos e Mestres

A 12 de Novembro de 2006, Lisboa acolheu, em salas distintas, duas figuras do jazz: Keith Jarret e Patrícia Barber. Na Sexta-feira, dia 9 de Outubro, recebeu Barclay James Harvest e Seu Jorge. Apesar da dupla oferta, tais episódios não passam de meras coincidências, uma vez que o povo lusitano sabe muitíssimo bem que os nossos governantes não são fecundos em gerarem um atractivo programa cultural nas principais cidades do país. Aliás, durante a recente campanha eleitoral legislativa, alguém se recorda de ouvir um candidato a esboçar uma ideia para que Portugal se afirme através dos eventos culturais?

Sem pretender politicar esta narrativa, a moldura que envolve a nona noite de Outubro, remete-nos para a Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa, onde, às 20h43, os “alunos” Rui Godinho (vocalista, teclado e percussão), Pedro Cravo (guitarra eléctrica e voz), Carlos Martins (baixo) e Sérgio Campos (bateria) – membros dos ATRIUM – apresentaram-se para interpretarem quatro temas. Na actuação iniciada a meio-gás, com uma composição de 12 minutos, deambulando em variações rítmicas, foi notória a exagerada amplificação e descontrolada equalização do baixo, prejudicando o rendimento sonoro. A prestação de Godinho, ainda que tenha ficado uns furos abaixo do registo discográfico e o desempenho dos restantes elementos, algo preso às raízes do rock progressivo e ao peso da responsabilidade de aquentar a plateia para a posterior palestra dos mestres, não definhou o desempenho, demonstrando concentração e bom trabalho de coordenação entre bateria/baixo, apoiado por solos de guitarra bem executados. Com à vontade e sem mácula, encerraram a prestação, interpretando «Great man», dedicado a Leonardo da Vinci, recebido com expressiva satisfação pelos fans.


(Atrium)

21h45. Depois do intervalo aproveitado para mordiscar alguma coisa no bar, a sala está repleta. Público maioritariamente trintão, quarentão e algumas individualidades cinquentenárias, está disposto a curvar-se ante a entrada dos cinco elementos dos BARCLAY JAMES HARVEST, os quais arrumam-se no estrado, sem ocuparem a zona central da frente do palco. Jonh Lees (voz e guitarra) e Wooly Wolstenholme (voz, guitarra, sintetizadores e teclado simulador do som de orquestra, denominado mellotron), são as personagens resistentes da formação inicial.


(BJH)

Não obstante a idade avançada e a vastíssima experiência, por vezes Wooly, esquecido do alinhamento, consultava o baixista para saber qual o tema seguinte. Tais lapsos perceptíveis ao público, geraram risos, aos quais o ancião reagiu bem, comunicando e fazendo paródia da situação. Ora, é costume dizer-se que “a idade não perdoa”, mas, para esta banda com 42 anos de existência, essa afirmação é irreal, porquanto sabem estar em palco com plena consciência que podem estar a viver um momento de glória e, de um momento para o outro, uma reacção imprevista ou uma má resposta à atitude do público, fará com que o espectáculo e a cumplicidade com a assistência fique comprometida e ferida. Ao fim e ao cabo, o procedimento em palco foi despido de arrogância e testemunhado pelo auditório, que sentiu uma real comunhão cheia de emoções. Foi com este princípio que nenhum músico tocou com o costumismo extravagante de fazer soar uma nota pedante que despertasse especial atenção sobre o seu virtuosismo. De facto, mesmo quando o tímido John, que nunca olhou fixamente para o público, falhou um solo de guitarra derivado a cãibras na mão, o acompanhamento interpretativo dos instrumentistas foi feito sem escorregadelas.


(BJH)

Quanto ao trabalho técnico, o som só foi prejudicado pelo descuido do sonoplasta, que raramente conseguiu captar a voz de Wooly, de forma a torná-la bem audível. Na parte cenográfica gerada pelo jogo de luz e cor, nada a registar, visto que foi apropriado q.b. para enriquecer a aura envolvente de cada música.

Em duas horas era impossível, à banda britânica, tocar todo o seu extenso reportório, ficando de fora o saudoso hit de 1984 – «Victims of circumstance». O espólio explorado, teve por base as melodias simples que constituem matéria-prima da história do rock sinfónico na ecléctica década de 70, envolvendo em requintados arranjos os êxitos «Paper wings» e «For no one», e os reconhecíveis temas dos álbuns «Once again», «Time honoured ghosts», «Octoberon», «Gone to earth» e «XII».

Após quinze temas, de súbito o palco ficou vazio. De pé, o público reagiu de forma atinente e calorosa. Os músicos regressam à sala, preenchendo o encore com dois temas que deixa a assistência jubilosa (especialmente o pessoal oriundo de Anadia e Aveiro, situado na primeira fila).


Agora, enquanto conservamos bem vivo na nossa memória o show entusiasmante, resta aguardar que a promotora do evento – Ecosmusicais – traga os Moody Blues ou os Yes, que no seu tempo, ombreavam com os mestres BJH..


Ghost4U (texto)

Tartaruguinha Genial Maxmixada (fotos)


(2009/X/21)

2009/10/18

Vangelis

Este é o meu álbum preferido de Evangelos Odysseas Papathanassiou mais conhecido por Vangelis, Heaven and Hell tem o dom de nos conseguir transportar para polos opostos, começando pela capa um dos lados em tons azulados e o outro vermelho simbolizando respectivamente o Paraíso e o Inferno.


Vangelis Lp "Heaven and Hell" ano 1975

Metropolis




Metropolis Lp ano 1984

Banda Sonora do filme que originalmente foi lançado em 1927.