É um livro de fácil leitura e compreensão compilado entre outros por Giorgio Moroder, com tradução para Pt.
Pode dar uma vista de olhos clicando no livro aqui neste site -> O LIvro
O preço esse ronda os 30€
A minha nota: 4 em 5
Discos de Vinil - Vinyl Records - Disques Vinyles - Vinyl Schallplatten - Discos de Vinilo - Виниловые пластинки - 黑膠唱片 - Vinyl Monumentis
CHECK THE VINYL CULT NEW PLACE
»»»»» HERE «««««
VISITEM O NOVO ESPAÇO DO CULTO DO VINIL
»»»»» HERE «««««
VISITEM O NOVO ESPAÇO DO CULTO DO VINIL
2010/07/27
Sobre Capas do Vinil Parte II
Outro livro que já algum tempo o adquiri foi este EXTRAORDINARY RECORDS um livro mais dedicado á beleza dos pictures e dos coloured records.
É um livro de fácil leitura e compreensão compilado entre outros por Giorgio Moroder, com tradução para Pt.
Pode dar uma vista de olhos clicando no livro aqui neste site -> O LIvro
O preço esse ronda os 30€
A minha nota: 4 em 5
É um livro de fácil leitura e compreensão compilado entre outros por Giorgio Moroder, com tradução para Pt.
Pode dar uma vista de olhos clicando no livro aqui neste site -> O LIvro
O preço esse ronda os 30€
A minha nota: 4 em 5
2010/07/24
2010/07/22
Street Kids
Na continuação de anteriores posts (vide etiqueta Street Kids), fica completa a discografia.
Single "Tropa Não" ano 1982
Os Bandidos
Salada Maxi Single "Los Bandidos" ano 1983
Ultimo trabalho dos Salada de Frutas, segundo com a designação de Salada.
2010/07/18
Sobre Capas do Vinil
The Art of the LP: Classic Album Covers 1955-1995 by Johnny Morgan and Ben Wardle.
Livro dividido por 10 temáticas adjacentes ás capas mencionadas, “Rock & Roll,” “Sex,” “Art,” “Identity,” “Drugs,” “Ego,” “Real World,” “Escape,” “Politics” and “Death”
Preço 21€50
A minha nota: 3.5 em 5.
2010/07/17
Black Sabbath
Black Sabbath Single "Sabbath Bloody Sabbath" ano 1973
Nota: Edição Portuguesa com capa única, um single que devido á sua particular capa chegou a atingir alguns valores consideráveis nos leilões Ebay.
Cliff Richard e os Filmes
Cliff Richard & The Shadows Ep "Summer Holiday" ano 1963
Nota: Ambas as edições são portuguesas.
Made In Lisbon
Quando observa qualquer cartaz promovedor de concertos de uma banda de hard rock constituída por elementos que se encontram na casa dos sessenta anos, fá-lo com relutância? Desconfia, porque as velhas carcaças dificilmente conseguirão transmitir a energia marcante de outros tempos? Decide ir, mas mantém muitas reservas? A propósito, se optou por ficar em casa na noite de Quarta-feira, refugiando-se nas recordações envolventes quando nos anos 70, colocava no gira-discos um álbum da “Púrpura Profunda”, este texto é para si! Trata-se do retrato do que foi as ultimas horas de 14 de Julho, nas Portas de Santo Antão.
Ao contrário do que fazem outras bandas ao entrarem no palco com avultado atraso, os Deep Purple, fazendo jus à pontualidade britânica, demonstraram respeito pela imensa audiência que esgotou o Coliseu dos Recreios, abrindo o espectáculo com o lendário «Highway Star», seguido num só fôlego por «Things I Never Said» e «Strange Kind of Woman» (ambos sem paragem para descanso ou para aplausos).
Relembrando que o grupo não edita nenhum álbum desde 2005, Ian Gillan anuncia «Rapture of the Deep», e após «Fireball», elogia o público. Antes de sair do palco por breves instantes, apresenta o guitarrista Steve Morse, que introduz um momento tranquilo com o blues «Contact Lost», num cambiante solo marcado por momentos calmosos e outros intensamente dinâmicos. No final de «When a Blind Man Cries», Gillan, posicionado na retaguarda de Morse, solicita aplausos para o desempenho do companheiro, recebendo a aclamação desejada com as luzes a incidirem sobre o instrumentista.
Através de uma narrativa em ascensão do teclado Hammond, de Don Airey (membro que substituiu Jon Lord em 2002), evidencia-se «Lazy», onde Gillian empresta os beiços para dar vigorosa voz à pequena gaita que embeleza os arranjos após a primeira estrofe. Um acontecimento inestimável que ninguém suponha que iria testemunhar no espectáculo de um dos nomes fundadores do hard rock, foi a sucessão de sons indomáveis que mais uma vez, Airey extrai das teclas, demonstrando agilidade virtuosa no desencadeamento de encontros tão díspares de linguagens musicais, deambulando pelo excerto da «Marcha Turca» de Mozart, até ao divertido e surpreendente «Cheira Bem Cheira a Lisboa», proporcionando, inofensivamente, um enorme leque de emoções fortes que num futuro próximo, será projectado na memória da assistência.
Com a batida metronómica binária da bateria, surge «Space Trukin`», privilegiando o público que sabia a letra de cor. Igual tratamento dos fãs, beneficiou o último tema antes do êncore, o clássico «Smoke on the Water», que relata o incêndio ocorrido em 1971, no Casino Montreux, à beira do Lago Léman, aquando do concerto de Frank Zappa.
No regresso ao palco, Steve Morse dedilha na guitarra um fragmento de música clássica. Gillan, interrompe, anunciando: “Senhores e senhoras, rapazes e raparigas, esta é uma noite de rock & roll”. Surge, então, um sugestivo meddley de covers de Ray Charles («I Got a Woman») e Elvis Presley («It`s Now Or Never»), que fazem a ponte para «Speed King», seguida de «Hush», no qual Ian Paice ensaia um pequeno solo de bateria.
Roger Glover, acompanhado por Paice, extrai notas da viola baixo como se tocasse numa guitarra ritmo., guarnecendo de energia o tema «Black Night», que põe termo à noite, onde apesar da voz de Gillan, denotar que não está nas perfeitas faculdades ao nível dos registos agudos (na gravação baseada na digressão por Osaka e Tóquio, em 1972, ainda que não pareça, a sua voz também não estava em perfeitas condições, devido a problemas de inflamação na garganta), foi facilmente aceite pela assistência que acolheu de braços abertos estes gigantes do heavy rock, os quais proporcionaram um apreciável concerto, caracterizado pela personalidade própria, única e inconfundível da sua música, que beneficiou de rigoroso trabalho sonoro à altura do acontecimento, isento de distorção.
Durante 112 minutos, os Deep Purple, que rivalizaram com os Zeppelin na década de 70, não decepcionaram, embarcando com o público numa viagem recheada de momentos emocionantes, demonstrando enorme gratidão pela massa humana que rumou ao Coliseu. Para a próxima, quando os cépticos forem confrontados com cartaz onde constam “cotas”, recorde-se deste relato, e marque presença. Para muitas individualidades, este foi um dos melhores concertos da presente década.
Bem-haja à Porto Eventos que, na arriscada missão em pleno tempo de crise, trouxe até nós estes gurus, provando que tudo é possível com muita vontade de sonhar…
Roger Glover, acompanhado por Paice, extrai notas da viola baixo como se tocasse numa guitarra ritmo., guarnecendo de energia o tema «Black Night», que põe termo à noite, onde apesar da voz de Gillan, denotar que não está nas perfeitas faculdades ao nível dos registos agudos (na gravação baseada na digressão por Osaka e Tóquio, em 1972, ainda que não pareça, a sua voz também não estava em perfeitas condições, devido a problemas de inflamação na garganta), foi facilmente aceite pela assistência que acolheu de braços abertos estes gigantes do heavy rock, os quais proporcionaram um apreciável concerto, caracterizado pela personalidade própria, única e inconfundível da sua música, que beneficiou de rigoroso trabalho sonoro à altura do acontecimento, isento de distorção.
Durante 112 minutos, os Deep Purple, que rivalizaram com os Zeppelin na década de 70, não decepcionaram, embarcando com o público numa viagem recheada de momentos emocionantes, demonstrando enorme gratidão pela massa humana que rumou ao Coliseu. Para a próxima, quando os cépticos forem confrontados com cartaz onde constam “cotas”, recorde-se deste relato, e marque presença. Para muitas individualidades, este foi um dos melhores concertos da presente década.
Bem-haja à Porto Eventos que, na arriscada missão em pleno tempo de crise, trouxe até nós estes gurus, provando que tudo é possível com muita vontade de sonhar…
Texto:Ghost4u
Bonecos: Maxmix e *©OsMi©_KeY§*_®
2010 – VII - 15
2010/07/15
Apocalipsis
Apocalipsis Single "Acabem Com o Ruído" ano 1982
Banda nacional surgida no inicio da década de 80 praticante de um som a roçar o rock, este foi o seu único registo.
2010/07/07
REVÓLVER
REVÓLVER
A estética da maioria dos gira-bolachas do século passado, não conquista ninguém à primeira troca de olhares.Mas, se tivessem um acabamento, vincado por cores vivas, como era o caso o rega Planar 3 (amarelo, azul-celeste, branco, encarnado, laranja ou verde), podem arrebatar corações. O Revolver, distinguia-se dos restantes pela elegância das suas linhas rectangulares e pela mão-cheia de revestimentos semelhantes ao mármore, criados especialmente para encobrir a nudez do MDF e para adornar o auditório que o acolherá.
Vestido de vermelho, o Rebel tem um braço de origem nipónica (uma aceitável cópia do AudioQuest) sem cabo cativo. Está também equipado com suspensão eficaz e motor síncrono(isolado do chassis), que assegura a polivalência para utilizadores apreciadores da audição de singles e de long-plays. A selecção da rotação desejada (33/45 r.p.m.) é realizada manualmente, mediante a colocação da correia na polia correspondente. .
Conte ainda com a opção adicional da base de chão onde o gira-discos é colocado a
meia altura. Depois, adicione uma célula Goldring GX1012 (tipologia MM) ou Ortofon Salsa (MC) para desfrutar da playlist musical. Assim, potenciará o desempenho desta fonte analógica,recordando os versos do património dos portuenses Táxi, inclusos na inesquecível lata achatada, que contém o LP «Cairo»:
A estética da maioria dos gira-bolachas do século passado, não conquista ninguém à primeira troca de olhares.Mas, se tivessem um acabamento, vincado por cores vivas, como era o caso o rega Planar 3 (amarelo, azul-celeste, branco, encarnado, laranja ou verde), podem arrebatar corações. O Revolver, distinguia-se dos restantes pela elegância das suas linhas rectangulares e pela mão-cheia de revestimentos semelhantes ao mármore, criados especialmente para encobrir a nudez do MDF e para adornar o auditório que o acolherá.
Vestido de vermelho, o Rebel tem um braço de origem nipónica (uma aceitável cópia do AudioQuest) sem cabo cativo. Está também equipado com suspensão eficaz e motor síncrono(isolado do chassis), que assegura a polivalência para utilizadores apreciadores da audição de singles e de long-plays. A selecção da rotação desejada (33/45 r.p.m.) é realizada manualmente, mediante a colocação da correia na polia correspondente. .
Conte ainda com a opção adicional da base de chão onde o gira-discos é colocado a
meia altura. Depois, adicione uma célula Goldring GX1012 (tipologia MM) ou Ortofon Salsa (MC) para desfrutar da playlist musical. Assim, potenciará o desempenho desta fonte analógica,recordando os versos do património dos portuenses Táxi, inclusos na inesquecível lata achatada, que contém o LP «Cairo»:
Oh! Oh! Oh!
Oh! Oh! Oh!
Revólver
Oh! Oh! Oh!
Oh! Oh! Oh!
Revólver
Querer é poder
Poder é ter
Revólver
Oh! Oh! Oh!
Revólver
Oh! Oh! Oh!
Oh! Oh! Oh!
Revólver
Querer é poder
Poder é ter
Revólver
Ghost4U
2010/ VII/ 04
2010/ VII/ 04
2010/07/06
Documentário acerca da cultura do vinil (SUPER VINYL)
Passo a divulgar mais uma excelente iniciativa, o qual transcrevo.
"Neste momento tenho em mãos um documentário cujo objectivo primordial será mostrar a cultura vinílica com diferentes abordagens e temáticas.
Estou à procura de coleccionadores que estejam interessados em colaborar neste filme.
Estou a prepará-lo com a ajuda de uns amigos que têm produzido algumas curtas metragens (Estúdios Fernandes).
O documentário será na forma de uma longa metragem filmada nos 5 continentes e até este momento já estamos a
contar com a experiência de coleccionadores que moram em vários pontos do globo:
- Estados Unidos - Seattle e NY
- Dinamarca
- Suécia
- Belgica
- Suiça
- Brasil - Rio de Janeiro e Minas Gerais
- Inglaterra (Sheffield)
- Australia (Adelaide)
e Japão (Tokyo).
Alguns destes colaboradores trabalham em lojas de discos especializadas como é o caso do Go Kurosawa,
um funcionário numa pequena discoteca de psych e psych-folk, em plena Tokyo.
Os outros são "apenas" coleccionadores e aficionados vinílicos.
Fiz um modelo de convite a vários coleccionadores a nível mundial (à volta de 50):
...
Se conhecerem alguém que preencha o perfil de coleccionador "À SÉRIA" respondam-me.
Obrigado pela vossa atenção.
Pedro Marques Pereira"
Caso tenha interesse entre em contacto com o mail do Culto do Vinil para mais informação.
"Neste momento tenho em mãos um documentário cujo objectivo primordial será mostrar a cultura vinílica com diferentes abordagens e temáticas.
Estou à procura de coleccionadores que estejam interessados em colaborar neste filme.
Estou a prepará-lo com a ajuda de uns amigos que têm produzido algumas curtas metragens (Estúdios Fernandes).
O documentário será na forma de uma longa metragem filmada nos 5 continentes e até este momento já estamos a
contar com a experiência de coleccionadores que moram em vários pontos do globo:
- Estados Unidos - Seattle e NY
- Dinamarca
- Suécia
- Belgica
- Suiça
- Brasil - Rio de Janeiro e Minas Gerais
- Inglaterra (Sheffield)
- Australia (Adelaide)
e Japão (Tokyo).
Alguns destes colaboradores trabalham em lojas de discos especializadas como é o caso do Go Kurosawa,
um funcionário numa pequena discoteca de psych e psych-folk, em plena Tokyo.
Os outros são "apenas" coleccionadores e aficionados vinílicos.
Fiz um modelo de convite a vários coleccionadores a nível mundial (à volta de 50):
...
Se conhecerem alguém que preencha o perfil de coleccionador "À SÉRIA" respondam-me.
Obrigado pela vossa atenção.
Pedro Marques Pereira"
Caso tenha interesse entre em contacto com o mail do Culto do Vinil para mais informação.
2010/07/04
Fundos de Jazz
Muitos dos discos emprestados pelo meu amigo Ghost4U (colaborador do Culto) não são de fácil audição, no entanto o sabor da descoberta de novos sons que pouco estou habituado permite-me expandir o conhecimento nesta área e ficar a conhecer alguns bons artistas, tais como.
.JPG)
.JPG)
.JPG)
.JPG)
John Coltrane and Johnny Hartman Lp "S/T" ano 1963 (edição da Impulse Records ano 2008)
Monty Alexander Lp "Montreux Alexander Live" ano 1977
Gerry Mulligan Lp "The Concert Jazz Band" ano 1967
Subscrever:
Mensagens (Atom)